Este mês tivemos um lançamento muito importante para a nossa filatelia: o catálogo RHM 2010. Atualizadíssimo, traz todas as cotações da maioria dos selos brasileiros e tem novas seções que não tinha na edição anterior.
Um timing perfeito: O catálogo saiu do prelo até antes da data anunciada. Por volta de 11 de maio já se tinha acesso a ele. E ele está tendo dois lançamentos oficiais: Brasília e Rio de Janeiro, em dois eventos filatélicos de grande importância: Encontro de Colecionismo e Encontro Internacional de Filatelia, respectivamente.
Qualidade gráfica impecável: O pessoal que editou o catálogo e a gráfica deu duro para a edição sair mais bonita que a anterior, e valeu: a qualidade do papel, capa e impressão são impecáveis. Nota dez!
As cotações: Acompanhando o mercado filatélico, houve um aumento nas cotações dos selos em geral, mantendo mais ou menos a mesma margem de aumento da edição anterior. Colecionar selos no Brasil, especialmente os clássicos e comemorativos antigos, tem se tornado cada vez mais um investimento forte de médio prazo e com excelente taxa de retorno, mesmo para os não filatelistas. Para os filatelistas, isso é mero lucro, pois a real vantagem é ter uma coleção bonita e de boa qualidade.
De qualquer forma, o importante é a conscientização do bom comerciante, do vendedor de selos, que deve saber o preço que põe na sua peça, sendo justo para ambos os lados e respeitando a proporção preço x qualidade do material. Valorizando peças de qualidade e reduzindo preço de material mais maltratado. Cotação de catálogo não é e nunca foi preço definido mesmo.
Minhas queixas: Nem tudo é perfeito, né. Eu sempre tenho uma reclamação em relação a publicações filatélicas brasileiras: Errinhos de ortografia, concordância e digitação não são raros, e isso se repetiu nesta edição do catálogo. Uma revisão ortográfica mais rigorosa certamente só traria mais beleza à obra, afinal todos erramos, mas o catálogo não é só um "anuário", é uma obra de referência permanente.
Eu também senti falta da seção de SPECIMENS. Deve haver razões para ela não ter sido publicada também nesta edição. Porém, como parece que não tão cedo sairá uma edição especializada como a de 1993/1995, e este catálogo, que antes era um catálogo simplificado, está se tornando uma obra mais detalhada, ela deverá ser atualizada em breve e aparecer nas próximas edições. A última aparição dos specimens é no catálogo especializado RHM, volume II (1995). Aparentemente houve uma mudança na oferta x procura desse tipo de material nos últimos anos, então uma atualização das cotações também se faz necessária.
Fora isso, sinceramente, tiro o chapéu para a RHM e todos os colaboradores por esse novo catálogo.
Tenho certeza que as próximas publicações vão ser cada vez melhores e mais completas!
Qualidade gráfica impecável: O pessoal que editou o catálogo e a gráfica deu duro para a edição sair mais bonita que a anterior, e valeu: a qualidade do papel, capa e impressão são impecáveis. Nota dez!
As cotações: Acompanhando o mercado filatélico, houve um aumento nas cotações dos selos em geral, mantendo mais ou menos a mesma margem de aumento da edição anterior. Colecionar selos no Brasil, especialmente os clássicos e comemorativos antigos, tem se tornado cada vez mais um investimento forte de médio prazo e com excelente taxa de retorno, mesmo para os não filatelistas. Para os filatelistas, isso é mero lucro, pois a real vantagem é ter uma coleção bonita e de boa qualidade.
De qualquer forma, o importante é a conscientização do bom comerciante, do vendedor de selos, que deve saber o preço que põe na sua peça, sendo justo para ambos os lados e respeitando a proporção preço x qualidade do material. Valorizando peças de qualidade e reduzindo preço de material mais maltratado. Cotação de catálogo não é e nunca foi preço definido mesmo.
Minhas queixas: Nem tudo é perfeito, né. Eu sempre tenho uma reclamação em relação a publicações filatélicas brasileiras: Errinhos de ortografia, concordância e digitação não são raros, e isso se repetiu nesta edição do catálogo. Uma revisão ortográfica mais rigorosa certamente só traria mais beleza à obra, afinal todos erramos, mas o catálogo não é só um "anuário", é uma obra de referência permanente.
Eu também senti falta da seção de SPECIMENS. Deve haver razões para ela não ter sido publicada também nesta edição. Porém, como parece que não tão cedo sairá uma edição especializada como a de 1993/1995, e este catálogo, que antes era um catálogo simplificado, está se tornando uma obra mais detalhada, ela deverá ser atualizada em breve e aparecer nas próximas edições. A última aparição dos specimens é no catálogo especializado RHM, volume II (1995). Aparentemente houve uma mudança na oferta x procura desse tipo de material nos últimos anos, então uma atualização das cotações também se faz necessária.
Fora isso, sinceramente, tiro o chapéu para a RHM e todos os colaboradores por esse novo catálogo.
Tenho certeza que as próximas publicações vão ser cada vez melhores e mais completas!
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